Alongamento adequado é ainda mais importante no frio! Conheça o TAEFLEX!
No frio o risco de romper ligamentos e fraturar ossos é grande
Vantagens não faltam para se exercitar no frio. Por mais sacrificado que seja deixar a cama quentinha para suar na rua ou em academias, a baixa temperatura dá uma forcinha a mais na queima de calorias. Mas, se por um lado o frio ajuda a queimar mais calorias, ele também é traiçoeiro para quem pratica atividades físicas e tem preguiça de fazer aquecimento antes da malhação.
Nesta estação do ano, o risco de romper ligamentos e fraturar ossos é grande, por isso aquecer e alongar o corpo é fundamental. Isso acontece, segundo o fisiatra Cláudio Franzen, porque o fluxo sanguíneo precisa cumprir um processo gradativo para atingir seu ponto ideal de funcionamento, levando oxigênio para a musculatura ativa, assim como enzimas e outras substâncias químicas que atuam no fornecimento de energia para os nossos movimentos.
De acordo com o médico, no inverno o sistema circulatório entra em vasoconstrição periférico, ou seja, há menos sangue circulando na pele. Por outro lado, salienta, o consumo de energia deve ser maior para manter a temperatura corporal.
— Com a queda de temperatura, a sensação térmica no nível da pele é menor, por isso precisamos esquentar mais o corpo do que no verão, o que gera uma queima de gordura maior — explica o médico, ressaltando que esse "benefício" não pode ser generalizado, pois cada corpo responde de um jeito.
Nesta estação do ano, o risco de romper ligamentos e fraturar ossos é grande, por isso aquecer e alongar o corpo é fundamental. Isso acontece, segundo o fisiatra Cláudio Franzen, porque o fluxo sanguíneo precisa cumprir um processo gradativo para atingir seu ponto ideal de funcionamento, levando oxigênio para a musculatura ativa, assim como enzimas e outras substâncias químicas que atuam no fornecimento de energia para os nossos movimentos.
De acordo com o médico, no inverno o sistema circulatório entra em vasoconstrição periférico, ou seja, há menos sangue circulando na pele. Por outro lado, salienta, o consumo de energia deve ser maior para manter a temperatura corporal.
— Com a queda de temperatura, a sensação térmica no nível da pele é menor, por isso precisamos esquentar mais o corpo do que no verão, o que gera uma queima de gordura maior — explica o médico, ressaltando que esse "benefício" não pode ser generalizado, pois cada corpo responde de um jeito.
Fonte: Cláudio Franzen, fisiatra / www.clicrbs.com.br
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